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Aché doa espirômetro ao Estado do Amapá
O aparelho, que é usado para medir a função pulmonar, ajudará no diagnóstico de doenças respiratórias em hospital de Macapá e é o primeiro do Estado.
Os últimos meses do ano são de constante alerta no Amapá devido às frequentes queimadas que ocorrem na região. A exposição às fumaças pode causar – ou agravar – doenças respiratórias e, por isso, é um período que requer cuidado redobrado com a saúde.
Para contribuir com o diagnóstico de patologias como asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e bronquite, o Aché Laboratórios Farmacêuticos fará a doação de um espirômetro ao Centro Regional de Doenças Tropicais do Amapá no dia 13 de agosto. Na ocasião, haverá ainda um encontro científico para atualização dos principais guidelines internacionais para tratamento de doenças respiratórias, como a asma por exemplo, para os médicos pneumologistas que trabalham na instituição.
“Doenças respiratórias trazem muito incômodo e afetam a qualidade de vida das pessoas. Se não forem tratadas corretamente, levam a complicações significativas. Por isso, o diagnóstico e o tratamento precoces são tão importantes”, diz Rodrigo Torres Scabello, Gerente Médico da Franquia Respiratória do Aché.
A doação ao Amapá é a primeira do estado, e faz parte de uma série de doações de espirômetros que o Aché vem fazendo há três anos a diversas unidades de Saúde do país em nove estados: Pará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e, agora, o Amapá. “Elas reforçam nosso compromisso com a saúde e o bem-estar das pessoas e com a nossa missão de levar mais vida aos brasileiros”, complementa Scabello.
Usado na espirometria – ou mais comumente conhecido como Teste do Sopro -, o espirômetro mede a função pulmonar ao calcular o volume e velocidade de inspiração e expiração do ar. Ele é fundamental para diagnosticar doenças pulmonares e respiratórias como a asma, uma das patologias respiratórias crônicas mais comuns no Brasil, que atinge todas as idades.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, há cerca de 20 milhões de asmáticos no país. Entre adolescentes, a prevalência de sintomas está entre as mais altas do mundo, com a média de broncoespasmos (contração das vias aéreas) chegando a aproximadamente 20% neste grupo, de acordo com dados de um estudo realizado pela agência governamental americana National Institutes of Health.
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