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Soyfemme confirma alívio aos sintomas do climatério
Com relação às matérias publicadas nos jornais Folha de S.Paulo e O Estado de S. Paulo nesta última semana, mencionando estudo americano (SPARE) que questionaria os efeitos das isoflavonas sobre a massa óssea e no alivio dos sintomas do climatério, o Aché, fabricante do Soyfemme (extrato seco de Glycine max (L.) Merr.), medicamento à base de isoflavonas da soja aprovado pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) na concentração de 120 mg de isoflavonas, gostaria de esclarecer alguns pontos importantes:
1) Os fitomedicamentos, como Soyfemme, são medicamentos padronizados à base de extratos vegetais padronizados e ao contrário dos fitoterápicos, contam com estudos clínicos que comprovam sua eficácia e segurança, além de rígido controle de produção e qualidade. Por isto, são aprovados e monitorados pela ANVISA.
2) Para que haja efeito sobre os sintomas da menopausa, a paciente precisa ingerir diariamente uma dosagem comprovada de isoflavonas para que seus princípios ativos (genisteína e daidzeína) apresentem efeitos. Estudo conduzido pelo Setor de Climatério do Departamento de Ginecologia da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina (Unifesp) comparou a ingestão diária de Soyfemme (120 mg de isoflavonas) com 0,625 mg da terapia-padrão de Reposição Hormonal (TRH) com estrogênios conjugados equinos. O trabalho comprovou que Soyfemme é tão eficaz quanto a TRH padrão no alívio dos sintomas vasomotores (fogachos e sudorese noturna), interferindo positivamente no perfil lipídico e, principalmente, sem aumentar a espessura do endométrio das pacientes, fator de risco para câncer de endométrio e uma das maiores contra-indicações da prescrição da TRH padrão. Conforme citado na reportagem da Folha de S.Paulo (10/8/2011) pelo Dr. Ricardo Meirelles, vice-presidente do departamento de endocrinologia feminina da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, o “estudo mostra que não dá para importar experiência de outros países”, ou seja, os dados de estudo com mulheres brasileiras têm significância maior.
3) As isoflavonas de soja presentes em Soyfemme têm eficácia comprovada para tratamento dos principais sintomas da pós-menopausa: ondas de calor (fogachos), sudorese noturna e melhora no perfil lipídico (colesterol, triglicérides). Elaborado à base de extrato seco padronizado da soja, da espécie Glycine max, contém as duas principais isoflavonas da soja: genisteína e daidzeína. O estudo mencionado pelos veículos informa que 248 mulheres foram randomizadas para receber tratamento com placebo ou isoflavona durante dois anos, mas ao final do acompanhamento observou-se grande desistência das pacientes do estudo (26,6%), principalmente no grupo tratado com placebo. Esse fato reduz muito o poder estatístico do estudo, e pode colocar sob questionamento seus resultados.
4) Soyfemme não se coloca como terapia de substituição TRH, mas uma opção às mulheres com contra-indicação a este método ou àquelas que desejam um tratamento não hormonal e de eficácia comprovada para alívio dos sintomas do climatério. Além disso, é indicado como coadjuvante no tratamento da hipercolesterolemia, doença causada pelo aumento do nível de colesterol no sangue, especialmente o LDL, considerado o colesterol “ruim”.
Finalizando, o Aché reitera que, ao contrário dos fitoterápicos ou suplementos alimentares à base da soja encontrados no mercado brasileiro, que muitas vezes não dispõem da quantidade mínima necessária de isoflavonas da soja para alívio dos sintomas, Soyfemme pertence à classe dos fitomedicamentos, medicamentos elaborados a partir de matéria-prima de origem vegetal padronizada, com indicação aprovada pela ANVISA, determinando dose mínima (60 mg) e constância de qualidade, pois segue as normas rígidas de produção de medicamentos.
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.